SABIA QUE PORTUGAL VIVE NUMA DITADURA?

Encontrei este post no Facebook e axei que merecia estar aqui.....

Não acredita? Consulte os factos em baixo e acorde para a verdade que o rodeia. Ajude Portugal inteiro a acordar, partilhe, divulgue... comente, fale...
Todos os portugueses gritam a sete ventos que...
Votar é um direito
Votar é um dever
Fascismo nunca mais
Ditadura nunca mais
Democracia sempre!!!
E se os governos decidirem manter a ditadura, fingindo que é uma democracia, se eles o dizem o povo acredita!?
Não existe prisão mais eficaz, mais duradoura, e económica, que a falsa ilusão de liberdade.
Parecemos uns tontos com o cadafalso à frente, a caminhar para ele, a defender e a eleger os carrascos e a jurar a pés juntos, que não, jamais!!
A garantir que odiamos carrascos, que odiamos o cadafalso, que odiamos a ditadura ...
No entanto fazemos de conta que não vemos... que não sabemos... que não está à vista de todos na Constituição da República Portuguesa, a impotência do povo, a nulidade da vontade popular, a inércia da justiça.
A ditadura moderna não usa a violência física, é mais sofisticada, abusa da repressão, da exploração, da censura, da manipulação, e usa como ferramenta mais eficaz, os órgãos de informação, para manter o rebanho manso.

Todos deveriam saber, mas poucos sabem, que em 1974 conquistou-se a liberdade, mas em 1976, voltamos à ditadura, disfarçada.
Como e quando afastaram o povo do poder.
O Grande Golpe terá estado nos números 1 dos artigos 285 e 286, a seguir transcritos: que colocaram todo o poder na mão dos políticos e afastaram o povo, para sempre, desde 1976.
Artigo 285.º - 1. A iniciativa da revisão compete aos Deputados.
Artigo 286.º - 1. As alterações da Constituição são aprovadas por maioria de dois terços dos Deputados em efectividade de funções.
Ou seja, o voto popular foi, afastado para sempre, das revisões e das decisões constitucionais, permitindo que 2/3 dos deputados a ajeitem, como entendam conveniente, na defesa dos interesses da classe, maquilhando-os de “interesse nacional”.

O referendo e a nulidade
Aprisionado por capatazes políticos ao serviço duma monarquia bancária.
Lançando mão a mecanismos - abjectos, porém eficazes - de manipulação de massas, com destaque para o controlo dos media, a estrutura de poder em Portugal assemelha-se, demasiado, a uma cleptocracia.
O povo ainda tentou uma abrir uma brecha, no circulo cerrado e ditatorial, para ter acesso ao poder, mas eles souberam, novamente fazer dessa brecha, uma falsa cedência.
Por forte pressão popular, já depois de 1976, "os deputados concederam" aos seus eleitores - a figura do referendo.
Porém, como o referendo poderia tornar-se perigoso para o seu teatro democrático, o nº3 deste artigo reza assim
Artigo 115º da Constituição.: - "3. "O referendo só pode ter por objecto questões de relevante interesse nacional que devam ser decididas pela Assembleia da República ou pelo Governo através da aprovação de convenção internacional ou de acto legislativo."

Repare no desplante destes cleptocratas: As questões de "relevante interesse nacional" são as decididas pelos deputados ou pelo governo...

Em democracia o povo tem poder...
Ou seja, eles decidem o que estará sujeito a referendo, ou não: pois é deles a autonomia de decidir o que tem interesse nacional... ou não. Pois claro!

Por isso, um referendo como o que recentemente limitou, na Suiça, os loucos vencimentos dos gestores financeiros, seria impossível por cá. Porque, evidentemente, não tem interesse nacional, para eles. Prejudicaria as negociatas...dos amigos.

Mas todo o artigo 115 merece uma leitura atenta. Como eu o vejo, é mais uma cereja em cima do bolo da ditadura, mascarada de democracia, onde os traidores a Abril nos obrigam a sobreviver...
Que fique claro que considero traidores a Abril, também todos os que gritando diariamente contra o sistema, dele se vão - confortavelmente - "alimentando".
Será que o sistema sobreviveria se toda, a auto-apelidada, esquerda abandonasse os cómodos lugares que ocupa no parlamento?
Adaptado Deste comentário de um leitor.
As petições e a nulidade
Para não me alongar mais, leia a parte final do artigo sobre as petições, neste link. Mais uma vez o governo é quem decide quais são dignas de ser atendidas.
Agora pergunto a si, cidadão, eleitor, português, contribuinte... se você vivesse numa democracia, onde a vontade e os direitos do povo são respeitados e escutados, você
admitiria a lista de crimes que enchem a coluna ao lado direito deste blog?
Você não exigiria referendar obras inúteis que nos custam milhões, como fazem na Suiça?
Você não exigiria ser consultado sobre como e onde são gastos os seus impostos?
Você não exigiria justiça severa e rápida, para quem roubou e traiu Portugal?
Então porque não experimenta, democraticamente, fazer uso do seu poder democrático?
Bora lá??? Tem medo de descobrir a verdade?
Descobrir que não temos poder? Que não temos democracia?
Bora lá divulgar e mostrar a todos os portugueses a realidade que nos oprime.
A ilusão da liberdade é aquela que mais nos prende.

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